O secretário Gutemberg Araújo entregou os veículos ao Serviço de Atendimento Móvel
As motolândias serão acionadas pela regulação médica para os casos traumáticos clínicos onde o acesso de veículos de urgência é difícil ou a malha viária inapropriada. “A utilização da motolância será o melhor tempo resposta nos agravos de saúde para a população”, afirmou a coordenadora de Enfermagem do Samu, Jaqueline Dutra Nascimento.
Cada unidade está equipada de forma a oferecer o suporte básico a uma emergência: desfibrilador externo automático (DEA), ressuscitador manual, material para contenção de hemorragias, oxigênio, glicogênio, oxímetro e talas de mobilização.
O Samu em São Luís, dirigido por Santiago Servin, conta com uma estrutura composta de 11 ambulâncias suportes das unidades básicas de saúde em que trabalham um enfermeiro, um técnico de enfermagem e um condutor. E ainda duas unidades de suporte avançado, com um médico, um enfermeiro e um técnico de enfermagem, além do condutor.
“As motolâncias vão permitir reduzir o tempo entre a chamada e o atendimento. Será de grande utilidade, sobretudo nos momentos de trânsito mais intenso. Significa um atendimento mais rápido e eficiente com vidas salvas”, analisou o secretário de Saúde do Município, Gutemberg Araújo.
O trabalho do Samu em São Luís deverá funcionar de maneira ainda mais eficiente a partir do segundo semestre, quando está prevista a mudança da central da unidade, que hoje funciona no Itaqui-Bacanga. O novo endereço, na Vila Palmeira, foi pensado justamente pela maior facilidade de tráfego.
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